Porém, como um dos objetivos desse blog é divulgar notícias sobre o mundo animal, infelizmente, obrigo-me a postar matérias com cenas chocantes e absurdas de vez em quando, como uma forma de alertar os leitores, sensibilizar e chamar a atenção para coisas que acontecem e muitas vezes desconhecemos e nem imaginamos.
Quando você pensar que já viu todo tipo de crueldade de que um ser humano é capaz, pode ter certeza que não:
Quando um investigador da PETA entrou disfarçado na Sun Pet Ltd., uma empresa que cria e vende animais em Atlanta para a PETCO e PetSmart, ele espera já esperava encontrar alguns abusos. Um vídeo recém-liberado e imagens da Sun Pet e de outras instituições dos EUA captadas pelo investigador da PETA mostram o sofrimento em massa de centenas de porquinhos-da-índia, hamsters, pássaros, coelhos e camundongos nas dependências da Sun Pet. A PETA esperava flagrar as crueldades no ato.
Infelizmente, em 22 de abril de 2010 a visita dos representantes do Departamento de Agricultura à Sun Pet foi previamente divulgada. A PETA pediu um inquérito, mas até agora ninguém foi acusado de deixar vazar a informação. O Departamento de Agricultura falhou em coletar informações como as da PETA.
A PETA mostrou o horror do confinamento em contêineres extremamente lotados, forçando os animais a comer, dormir, urinar e defecar no mesmo espaço. Os investigadores da PETA também gravaram matanças violentas e tratamento abusivo dispensado a centenas de animais.
O vídeo mostra um trabalhador do estabelecimento colocando hamsters vivos dentro de uma bolsa e batendo-a numa mesa para exterminar os animais indesejados. Outros foram sufocados e envenenados.
A PETA também relatou que a Sun Pet aparenta ter violado o Animal Welfare Act (Ato de Bem-Estar Animal, que ainda não proíbe a venda de animais).
Não existem planos para uma nova investigação, mas a campanha da PETA pretende mobilizar aqueles que se importam com o tratamento ético a assinar uma petição para o promotor do distrito reabrir as investigações.
Alerto que são cenas fortes para os mais sensíveis.
http://www.anda.jor.br/?p=65543
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